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Os autores de Debris flow na Serra do Mar assumiram o desafio de reunir informações sobre a tragédia de 1967, relacionadas a geologia, geotecnia, clima, vegetação arbórea da serra, datações em amostras de madeira coletadas em sondagens profundas, sismologia e áreas de risco, e até mesmo relatos de pessoas que presenciaram o evento. Abordando desde os conceitos mais básicos sobre corrida de detritos até as características da Serra do Mar que podem ter contribuído para esse cenário.
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Debris flow na Serra do Mar

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      A catástrofe de Caraguatatuba em 1967 foi um evento de proporções inimagináveis na época. Em dois dias, as encostas da Serra do Mar foram pista de diversos fluxos de detritos, constituídos de lama, areia, pedras, troncos de árvores e blocos imensos de rochas, acarretando consequências devastadoras para o município e seus moradores.

      Esse "desabamento da serra", como foi chamado pelos locais, ganhou repercussões internacionais; inclusive, um dos maiores especialistas mundiais em mecânica de solos e fundações, Prof. Arthur Casagrande, visitou a região meses depois da tragédia, deixando suas conclusões em um parecer técnico elaborado para as Centrais Elétricas de São Paulo. Até hoje, para a realização de novas obras de rodovias na serra, são necessários estudos aprofundados sobre a possibilidade de debris flow nas encostas.

      É nesse contexto que Márcio Angelieri Cunha, Wilson Shoji Iyomasa, Marcelo Fischer Gramani, Marcos Saito de Paula e Faiçal Massad começaram a elaborar o próprio estudo técnico, reunindo nesta publicação a retrospectiva e os dados para entendimento geológico e geotécnico dos eventos de 1967, associados às corridas de massa, para que a identificação de risco futuro na área seja facilitada.

      Debris flow na Serra do Mar destaca a catástrofe ocorrida em 1967 em Caraguatatuba e, entre diversos assuntos, os riscos geológicos nessa área da Serra do Mar. Os autores desenvolveram um estudo atual pormenorizado da região e suas possíveis diferenças de como era na época do evento, ressaltando:

      - a geomorfologia e a geologia da área, como as características do solo eluvial predominante no topo da encosta;

      - os aspectos climáticos e físicos, e sua relação com os escorregamentos de terra;

      - os dados pluviométricos desde 1958 até 2020, que são extremamente elevados na região, se comparados aos de outras áreas brasileiras;

      - os riscos ambientais que futuras ocorrências de debris flow podem causar à região;

      - comparações com outras áreas, como São Sebastião e a Rodovia dos Contornos, propondo planos para evitar desastres futuros.

      Debris flow na Serra do Mar é instrumento fundamental para profissionais com forte atuação nessa atividade relacionada à Defesa Civil, e garante também uma compreensão introdutória para aqueles que estão entrando em contato com a região e seus problemas pela primeira vez. Os aprendizados das experiências do passado reforçam o compromisso com a preparação, mas essencialmente com a prevenção de desastres, mantendo-se sempre o objetivo de proteger a vida das pessoas.

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      Especificação

      AutorMárcio Angelieri Cunha, Marcos Saito de Paula, Wilson Shoji Iyomasa, Marcelo Fischer Gramani, Faiçal Massad
      Sobre o AutorMárcio Angelieri Cunha, formado em Geologia pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP) em 1972. Mestrado pela mesma instituição em 1984. Foi pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) entre 1974 e 1996, tendo sido Diretor da Divisão de Geologia entre 1992 e 1996. Foi Professor Assistente do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) entre 1990 e 1994.

      Atua na área de Geologia de Engenharia e Ambiental desde o início de sua carreira profissional, sendo atualmente Diretor Técnico da Geologia, Geotecnia e Meio Ambiente (Geomac) e consultor de várias empresas nessa área. Entre muitos trabalhos que realizou na área da Serra do Mar, destaca a participação pelo Consórcio Projetista Litoral Norte (Vetec Engenharia/Concremat Engenharia) nos projetos e obras de implantação dos túneis, viadutos, cortes e aterros dos Contornos de Caraguatatuba e São Sebastião, entre 2012 e 2018.


      Marcos Saito de Paula, nascido em 1986 em São Paulo, é geólogo, formado em 2010 pelo Instituto de Geociências de Universidade de São Paulo (IGc-USP), Mestre em Paleoclimatologia também pelo IGc-USP em 2012, e possui especialização em Engenharia de Túneis.

      Trabalha desde 2013 com Geologia de Engenharia e Ambiental. Pela Vetec Engenharia (atual Systra Engenharia e Consultoria Ltda.) participou do projeto e acompanhamento de obra da Nova Tamoios – Rodovia dos Contornos, onde efetuou diversos tipos de estudos geológico-geotécnicos com o geólogo Márcio Cunha. Foi durante esse projeto que participou ativamente de diversos estudos sobre corridas de detritos na região de Caraguatatuba e São Sebastião, por meio dos quais teve contato com os geólogos Wilson Iyomasa e Marcelo Gramani, além do Prof. Faiçal Massad.

      Desde 2018 é sócio proprietário da Jarouche & Saito Geologia Aplicada, com seu sócio e colega de faculdade Adinan Jarouche.


      Wilson Shoji Iyomasa, graduado em Geologia pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP) em 1976, Mestre em Geociências e Meio Ambiente pela Unesp de Rio Claro em 1994 e Doutor em Geotecnia pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP em 2000.

      Atualmente é pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), colaborador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). É coordenador de curso de especialização (nível de mestrado) da Fundação de Apoio ao IPT (Fipt), consultor ad hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).


      Marcelo Fischer Gramani, nascido em 1971 em Campo Grande (MS), é geólogo, formado pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP) em 1996, e Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Epusp) em 2001.

      De 1997 a 2001 foi bolsista do “Projeto de Assistência Técnica e Científica para os problemas de Cheias e Corridas de Massas (debris flows), nas Vertentes da RPBC, provenientes de erosão e deslizamentos na Serra do Mar, em Cubatão (SP)” coordenado pelo Prof. Faiçal Massad. Prof. Massad liderou uma equipe de profissionais de diferentes áreas, entre eles o Prof. Paulo Teixeira da Cruz, Milton Assis Kanji, Kokei Uehara, Hideki Hishitani, Yasuko Tesuka e Homero Antunes de Araújo Filho, com o objetivo de projetar obras na Serra do Mar para controle e minimização dos impactos de um debris flow.


      Faiçal Massad, possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (1965), mestrado em Master Of Science – Harvard University (1969) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo (1978). Atualmente é Professor Titular aposentado, com Contrato de Adesão com a Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Fundações, Obras de Terra e Mecânica dos Solos, atuando principalmente nos seguintes temas: propriedades dos solos da Baixada Santista e da Cidade de S. Paulo; fundações e “debris flows”.
      SumárioSumário
      DegustaçãoDegustação
      Páginas192
      Sub-Títuloo caso de Caraguatatuba 1967
      ISBN978-65-86235-69-2
      eISBN978-65-86235-86-9
      Publicação2022
      Formato17 x 24,5 cm
      EncadernaçãoBrochura
      Edição1

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